Este espaço é reservado para as Nossas Famílias. Que a trajetória de cada uma delas sirva de inspiração à permanência de mais gente no campo, com qualidade de vida, trabalho e muita felicidade.
Família Kunz - Caxias do Sul
A Caaf é muito mais que uma cooperativa. É um território de gente que se alegra com o que faz. Porque o que faz melhora a sua vida e a de tantos outros. A família de Artêmio Luiz Kunz, 50 anos, e de Marlei Terezinha Backes, 48 anos, é a prova de que o cooperativismo faz diferença no cotidiano dos agricultores.
E estamos falando de agricultores de raiz, que praticamente nasceram com as mãos na terra, cuidando-a para que gere alimentos a toda a humanidade. Desde pequeno, Artêmio foi incentivado pela família, em Santa Catarina, a permanecer na roça. Afinal, o pai criou nove filhos na lida agrícola.
Foi na roça que o associado e um dos fundadores da CAAF se constitui enquanto trabalhador rural incansável, que luta para garantir qualidade à mesa de casa e a de tantas outras residências deste país.
"Sou feliz hoje com o que faço, com certeza", enfatiza Artêmio, com os pés firmes na sua propriedade, que fica em São José da Quarta Légua, Galópolis, Caxias do Sul.
No ano de 2002, ele e a esposa fixaram moradia na localidade. Atualmente, o casal assiste de perto à evolução dos dois filhos, que trabalham em uma vinícola, e dos três netos.
Origens
Artêmio e Marlei vieram da área de reassentamento da reserva indígena Nonoai, promovido à época pelo governo de Olívio Dutra (1999-2002). Partiram do município de Planalto, eles e os dois filhos que eram pequenos: Daniel e Eduardo. Natural de Santa Catarina (ele, de Cunha Porã e ela, de Saudades), hoje, em Caxias do Sul, o casal fica todo contente de estar próximos dos três netinhos: Derik, Bernardo e Leonardo.
De acordo com Artêmio, quando chegou à Serra Gaúcha, foi um pouco sofrido. Em São José da Quarta Légua, não havia água, nem luz, nem casa. Precisou começar tudo de novo. Como a área era coberta por eucaliptos, teve que preparar a terra para que pudesse iniciar a produção ali, com o plantio de hortifrúti. Em Planalto, o seu ramo era pecuário, com produção de gado leiteiro e suínos.
Ao começar de novo em Caxias, aos poucos, viu seus 15,8 hectares progredirem: 2,4 deles estão cheios de hortifrutigranjeiros. Na propriedade, o casal cultiva de tudo um pouco: brócolis, couve-folha, alface, couve-chinesa, temperos, cenoura, beterraba, couve-flor, radice e rúcula. A produção é basicamente de folhosas. Outra parcela de terra acolhe vasta quantidade de eucalipto.
Na CAAF
Ao olhar para o passado e vislumbrar o presente e o futuro, Artêmio e a família observam que se encontram bem estabelecidos. Para a garantia de sustento, conseguem colocar toda a produção na CAAF, que também incentiva a participação em feiras do segmento. A entrega ocorre semanalmente.
"Em Caxias, fomos comercializando os alimentos no Ponto da Colheita. Iniciamos com rúcula, radici, rabanete e alface. Depois, ampliou e, hoje, tem um pouco de tudo", relata o agricultor. Desde o início de sua atividade no município caxiense, Artêmio apostou no cooperativismo/associativismo. E ajudou a criar a CAAF, que surgiu também com o objetivo de fornecer produtos à alimentação escolar. Como sócios-fundadores, fazem questão de acompanhar os avanços da cooperativa, que agora desenvolve mais projetos, como a Feira em Casa, por exemplo. Quando podem, Artêmio e Marlei vêm até a sede da CAAF, para ajudar a preparar os kits entregues às escolas. Percebem, assim, que o trabalho conjunto dá mais retorno à própria CAAF e alegria e recursos a todas as famílias.
A facilidade em pedir pela internet e receber as compras em casa em meio a pandemia da Covid-19 foi um dos motivos que fizeram Débora Bregolin aderir à Feira em Casa da CAAF. Além da conveniência, a designer levou em consideração a qualidade das frutas e legumes. “É tudo muito bom. Sou apaixonada e já indiquei para muitos amigos que também acabaram comprando”, conta. Débora conheceu o serviço através do Facebook e, desde junho, faz compras para ela e seus pais. Para ela, o atendimento online é outro diferencial. “Eu adoro a praticidade do atendimento pelo WhatsApp, é impecável. Eles são sempre prestativos e eficientes”. (Dezembro de 2020)
Caxias do Sul/RS
A caxiense Bruna Sirtori, que mora em Brasília desde 2010, ficou sabendo sobre a Feira em Casa da CAAF através de uma notícia no Jornal Pioneiro. Pensando em manter seu pai de 70 anos seguro em tempos de Covid-19, ela e sua irmã, Carla Sirtori, resolveram entrar em contato. “Desde abril, temos comprado toda a semana uma cesta para o meu pai, uma tia e uma prima”, conta. Em relação ao atendimento ‘à distância’, a servidora pública federal diz que não tem do que reclamar. “Eu faço propaganda, acho muito bom o atendimento, é fácil negociar”. Bruna conta que vinha para Caxias a cada dois ou três meses, mas, com a pandemia, ela não vem desde o Carnaval. “A cesta é uma forma de estar perto e de me fazer presente na vida da minha família mesmo estando longe”, explica. Além disso, ela valoriza a possibilidade de aproximação com os produtores locais. “Eu consigo facilitar a vida dos meus familiares e também apoiar o trabalho dos agricultores, que eu acho que é a maior riqueza da nossa cidade. Foi uma saída que a CAAF encontrou para se manter, mas que certamente trouxe um benefício enorme para quem pode acessar esse serviço”, comenta. (Novembro de 2020)
Brasília/DF
Sustentabilidade, responsabilidade, empatia... Bom saber que nossas cestas chegam aos consumidores carregando tudo isso. "Em tempos de pandemia o trabalho da CAAF se torna ainda mais importante. Não só por motivos práticos e auxílio prestado aos consumidores mas principalmente por seu papel social. Escolher consumir produtos de uma cooperativa hoje mais do que nunca é um ato de responsabilidade social e compromisso com um futuro sustentável. E também usufruir segurança, conforto e qualidade. Parabéns e obrigada a todos e todas envolvidos na CAAF," diz Liliane Viero. (Maio de 2020)
Caxias do Sul/RS
A praticidade de comprar sem sair de casa, valiosa em tempo de pandemia, foi o que levou Diogo Gonzatto Branco a optar pela Feira em Casa. "Conheci a Caaf através de uma reportagem que li logo no início da quarentena", conta. Entre tantos hábitos novos que a quarentena trouxe, o representante comercial também trocou as compras frequentes no mercado pelas entregas no endereço de uma "família grande", de cinco pessoas. "O que eu acho interessante, além da praticidade de receber isso em casa, é que são produtos bons, frescos, de produtores locais. E comprar dos produtores aqui da região é bem importante", comenta. Os primeiros pedidos da família foram feitos pelo WhatsApp, mas hoje ele usa o site http://feiraemcasa.caaf.agr.br para solicitar as cestas. Ele destaca a qualidade do atendimento. "Todas as vezes que precisamos fazer um contato eles foram super atenciosos. E na entrega também, o pessoal é rápido, prestativo, nunca tive nenhum problema e nós já indicamos a Caaf para alguns amigos que tiveram ou estão por ter uma experiência com eles". (Junho de 2020)
Caxias do Sul/RS
Uma publicação no Facebook e a lembrança de uma matéria no Jornal Pioneiro chamaram a atenção de Eugênio Gandolfi para a Feira em Casa da CAAF. “Uma conhecida também nos falou sobre a CAAF, começamos a comprar e agora somos clientes habituais”, conta. A relação de sua família, formada por quatro pessoas, com a agricultura e produtores locais foi outro motivo para Gandolfi consumir os produtos. “Já conhecíamos a agricultura familiar, mas nunca nos demos conta de que podiámos fazer a compra (direta)”, lembra. A pandemia da Covid-19 facilitou esse processo, mas não irá parar quando a situação que vivemos se normalizar. “A ideia é seguir comprando”, comenta. Depois de algumas cestas, ele destaca a qualidade dos produtos e do atendimento. “Os produtos são de boa qualidade e bem variados. O atendimento é ótimo e as informações sempre de acordo!”. Além disso, conta que já vem indicando a Feira em Casa da CAAF para outras pessoas. “Sempre que vejo publicações nas redes sociais compartilho, e nas conversas com os amigos, indico”. (Julho de 2020)
Caxias do Sul/RS
A praticidade de fazer compras sem sair de casa em tempos de pandemia foi o que fez Elia Vieira optar pela Feira em Casa da CAAF. “Eu ouvi sobre no Jornal do Almoço, depois me interessei e procurei o contato deles”, conta. Além da comodidade em receber as compras em casa, Elia se surpreendeu com a diversidade dos produtos, que atende todas as necessidades da família composta por cinco pessoas, com três filhos entre quatro e 16 anos. “A cesta é bem diversa, tem legumes, frutas e verduras, não preciso pegar outras coisas fora. Para mim, isso é bem importante”. Ela destaca também o atendimento, que a faz indicar a Feira em Casa para outras pessoas. “Já indiquei para várias amigas minhas, pela praticidade de ser entregue em casa, pela qualidade e diversidade dos produtos sempre fresquinhos e também pelo atendimento maravilhoso”. (Setembro de 2020)
Caxias do Sul/RS